Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai integrados na 18ª Operação Simultânea 


Neste 23/09/2011, no Distrito de Edelira, Departamento de Itapúa, República do Paraguai, realizou-se a solenidade de abertura da 18ª Operação Simultânea. O ato foi o marco formal que agregou o Paraguai ao trabalho integrado das instituições de segurança de fronteira, aliando-se aos países já participantes: Brasil, Argentina e Uruguai.
Concretizou-se nesta oportunidade mais um objetivo das instituições participantes no sentido de fortalecer cada vez mais o trabalho, este que nasceu dentro das próprias organizações, a partir da necessidade constatada pelos seus profissionais.
Estiveram presentes, dentre outras autoridades, o anfitrião, Comissário Principal Roque Lezcano Pico, Chefe de  Polícia  do Departamento de Itapúa, do  Paraguai, Comissário General Reinaldo Ojeda Aguero, Chefe de Polícia do Paraguai, Comissário General Don Victor Armando Rutschman, Subchefe da Polícia de Misiones, Argentina, e o Tenente Coronel Elias Andrade Ereno, Comandante Interino do CRPO FNO, pela Brigada Militar do RS.
Esta 18ª operação se desenvolveu nos dias 22, 23 e 24, e teve por finalidade combater os delitos transfronteiriços, com destaque para furto de veículos e/ou cargas; tráfico ilegal de drogas; tráfico ilegal de armas; abigeato; agressões ao meio-ambiente; contrabando, dentre outros.
Nos dias das operações ocorre um esforço concentrado de todas as instituições de segurança, na busca do objetivo comum de combate ao crime. Entretanto, a efetiva integração ocorre em todos os dias do ano, com a troca de conhecimento técnico, informações sobre delitos e delinqüentes, e a formação conjunta em cursos voltados aos agentes de segurança.


Formatura da 7ª Edição do Curso para Operador da Pistola Taser



Na sexta-feira (2/9), na sede do 4º BPAF, o CRPO Fronteira Noroeste concluiu o Curso de Operador de Pistola Taser.
O curso teve como instrutor o Maj André Luiz Ottonelli Pithan, BOE de Passo Fundo, habilitando 31 policiais militares de toda área do CRPO/FNO e CRPO Missões.
Este equipamento é classificado como uma arma de pressão por ação de gás comprimido (nitrogênio). Não é considerada uma arma de choque, porque essa somente causa dor, enquanto a Taser causa incapacitação neuromuscular, pois atua no sistema nervoso sensorial e motor.
A pistola Taser M26 é utilizada como uma opção tática em substituição as armas letais (armas de fogo) em situações de risco, diminuindo a letalidade no atendimento de ocorrências policiais.